Muitas das franquias que crescemos durante muitos anos estão chegando ao seu fim. Desde franquias de prestigio mundial como Harry Potter até os de culto imediato e esquecimento no ano seguinte como Crepúsculo. Não há como negar que últimos anos se veem tentativas de franquias ganharem proporções de fracasso de uma maneira lastimável. Nesse final de semana estreia uma nova tentativa hollywoodiana de uma franquia de sucesso chamada Eu sou O Número Quarto.
Dirigido por D.J. Caruso e produzido por Micheal Bay, o filme é baseado em uma novela escrita por Pittacus Lore (dois autores chamados Jobie Hughes e James Frey) conta a história de John (Alex Pettyfer, Alex Ryder Contra o Tempo) um jovem com poderes especiais que tenta se esconder em uma cidade pequena para não passar em despercebido. Junto com seu guardião Henri (Timothy Olyphant, Deadwood – A Trilha) tenta viver uma vida tranquila.
Mas a morte do Número Três, faz com que toda sua vida corra perigo, já que seres desconhecidos chamados Mogadorian vão em busca de John já que ele é o próximo da lista, colocando a vida de todos que estão ao redor em perigo Sarah, (Diane Agron, Glee) uma jovem do colégio que se apaixona por ele e Sam (Callan MacAuliffe, Flipped) um garoto que acredita que o pai foi abduzido por seres extraterrestres. Além disso, a misteriosa Número Seis (Teresa Palmer, O Aprendiz de Feiticeiro) está também querendo saber o paradeiro do Número Quatro.
Não necessita nem ter uma grande sabedoria sobre cinema, está bem visível que a produção busca um bem comum: ser uma nova franquia para agradar o publico infanto-juvenil. Vimos várias tentativas de franquias como Jumper, Percy Jackson, A Bússola de Ouro e entre outros. Em questão de quanto arrecadou, bem, nos Estados Unidos falta muito pouco para o filme conseguir se pagar, já que não foi tão caro quanto se pensava, 60 milhões. E juntando quanto ganhou, pelo menos conseguiu um fator extremamente importante, se pagou e arrecadou o dobro do seu orçamento.
O modo como filme é desenvolvido é claramente visando novos filmes. Pouca ação, entretanto nas cenas que tem, os bons usos dos efeitos visuais e da tensão compensam a extrema lentidão que tem na primeira parte do filme. Claro que fica nítida a preocupação da trama que o espectador se familiarize com os personagens. Pelo menos eles têm algo de carisma do que algumas franquias ficaram a dever.
Eu sou O Número Quatro é uma fita de ação juvenil que poderia ter sido pior, mas pelo menos prende um pouco o espectador. Mas se após o filme fizer um seriado animado tipo Ben 10 e derivados, vai ser algo mais para se apreciar. Por um lado existe uma necessidade de todos em ver um novo tipo de franquia nos cinemas, mas rezar para que os próximos capítulos sejam melhores não custa nada. Está ai um filme regular que nem é tão maravilhoso ou algo catastrófico, é uma sessão de sábado ideal.
Ficha Técnica
Eu sou O Número Quatro (I am Number Four)
Diretor: D.J. Caruso
Elenco: Alex Pettyfer, Timothy Olyphant, Dianna Agron, Callan McAuliffe, Teresa Palmer, Jake Abel e Kevin Durand
Cotação: 50% - **
Dirigido por D.J. Caruso e produzido por Micheal Bay, o filme é baseado em uma novela escrita por Pittacus Lore (dois autores chamados Jobie Hughes e James Frey) conta a história de John (Alex Pettyfer, Alex Ryder Contra o Tempo) um jovem com poderes especiais que tenta se esconder em uma cidade pequena para não passar em despercebido. Junto com seu guardião Henri (Timothy Olyphant, Deadwood – A Trilha) tenta viver uma vida tranquila.
Mas a morte do Número Três, faz com que toda sua vida corra perigo, já que seres desconhecidos chamados Mogadorian vão em busca de John já que ele é o próximo da lista, colocando a vida de todos que estão ao redor em perigo Sarah, (Diane Agron, Glee) uma jovem do colégio que se apaixona por ele e Sam (Callan MacAuliffe, Flipped) um garoto que acredita que o pai foi abduzido por seres extraterrestres. Além disso, a misteriosa Número Seis (Teresa Palmer, O Aprendiz de Feiticeiro) está também querendo saber o paradeiro do Número Quatro.
Não necessita nem ter uma grande sabedoria sobre cinema, está bem visível que a produção busca um bem comum: ser uma nova franquia para agradar o publico infanto-juvenil. Vimos várias tentativas de franquias como Jumper, Percy Jackson, A Bússola de Ouro e entre outros. Em questão de quanto arrecadou, bem, nos Estados Unidos falta muito pouco para o filme conseguir se pagar, já que não foi tão caro quanto se pensava, 60 milhões. E juntando quanto ganhou, pelo menos conseguiu um fator extremamente importante, se pagou e arrecadou o dobro do seu orçamento.
O modo como filme é desenvolvido é claramente visando novos filmes. Pouca ação, entretanto nas cenas que tem, os bons usos dos efeitos visuais e da tensão compensam a extrema lentidão que tem na primeira parte do filme. Claro que fica nítida a preocupação da trama que o espectador se familiarize com os personagens. Pelo menos eles têm algo de carisma do que algumas franquias ficaram a dever.
Eu sou O Número Quatro é uma fita de ação juvenil que poderia ter sido pior, mas pelo menos prende um pouco o espectador. Mas se após o filme fizer um seriado animado tipo Ben 10 e derivados, vai ser algo mais para se apreciar. Por um lado existe uma necessidade de todos em ver um novo tipo de franquia nos cinemas, mas rezar para que os próximos capítulos sejam melhores não custa nada. Está ai um filme regular que nem é tão maravilhoso ou algo catastrófico, é uma sessão de sábado ideal.
Ficha Técnica
Eu sou O Número Quatro (I am Number Four)
Diretor: D.J. Caruso
Elenco: Alex Pettyfer, Timothy Olyphant, Dianna Agron, Callan McAuliffe, Teresa Palmer, Jake Abel e Kevin Durand
Cotação: 50% - **
"Eu Sou o Número Quatro" é horrível em todos os seus sentidos. A fórmula "Crepúsculo" percorre o filme inteiro. 2/10
ResponderExcluirOBS- Você ganhou um selo do Observatório: http://observatoriodocinema.blogspot.com/2011/04/mais-selos.html
Realmente, o filme é desenvolvido para ser uma franquia. Apesar da premissa, aqui, não ter sido bem desenvolvida, acho que até a história poderia render uma franquia sólida... Mas, não daquelas sensacionais, é bom frisar.
ResponderExcluirAh, eu não achei razoável assim, não. O filme é cheio de furos de roteiro e montagem, além de não ser nada original e se entregar aos piores clichês (garoto que sofre bullying no colégio e é protegido pelo novato e por aí vai... céus, o pior de todos!). Uma ou outra cena quase anima, mas faltou cuidado com a produção. Uma pena. 3/10
ResponderExcluirQuero ver esse, mas vou esperar pelo DVD. Parece cheio de propostas, mas pelo jeito não cumpre todas.
ResponderExcluirhttp://filme-do-dia.blogspot.com/
Que coragem cara, que coragem!
ResponderExcluirSabe que quando eu ouvi falar desse filme, achei que fosse alguma história fortemente baseada em Dragon Ball. Com os Sayajins chegando à Terra, o Goku tentando salvar a humanidade e tudo mais. hehe
Devo assistir isso só quando passar na tv mesmo.
Assumo que sua crítica me desanimou.
ResponderExcluir=/
o filme ja de si parecia muito fraco. nao arrisco em ver.
ResponderExcluirhttp://cinemaschallenge.blogspot.com/
muito bom, legal... bons efeitos, boa história, e sim, é de fato uma franquia rentável.... pena que não surpreende =/
ResponderExcluirOii galera .. Se quizer assistir esse filme ..
ResponderExcluiracessa meu site aii ..
www.procurandonanet.webnode.com.br
nao acredito que tu ainda desse 50% a esse filme?! isso nao merecia nem 10% !! lamentavel
ResponderExcluireste filme o Maximo se e dimais
ResponderExcluireu amei o filme, quando vai lançar o proximo
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