Para
completar o especial que parcialmente foi interrompido de Need For Speed The
Movie, aqui está uma pequena lista e pessoal de 5 jogos que merecem uma
adaptação cinematográfica e claro, um possível elenco. Enjoy it.
DMC – Devil
May Cry
Filho de
Sparda com uma humana, Dante é um caçador de demônios estiloso que não poupa
balas, espadas e frases feitas para matar monstros e salvar a humanidade.
Também foi o dono das polemicas no ano passado por um reboot total do
personagem porém interessante por que ao seu final, mostra como Dante se
transformou em um herói. Para um filme de Devil May Cry tem que ter pelo menos
um diretor que não tem medo de abusar dos efeitos especiais e ter um ator
carismático. Sem duvida um bom diretor para esse projeto seja Stephen Sommers.
Mesmo meio sumido após o “fracasso” de G.I. Joe, sem duvida tem um talento para
criar uma ótima e frenética aventura e uma prova disso, vejam Tentáculos que
ainda continua sendo o seu melhor filme. E para ser Dante, um ator desconhecido
porém carismático vale muito a pena para um projeto como esse. O escolhido para
mim seria Xamuel Sammuel, que fez Adore e Drift.
Dead Space
Uma das
franquias mais populares de terror nos últimos anos que infelizmente não teve
um terceiro capitulo a altura dos primeiros contam o tormento de Isaac Clarke,
um engenheiro que embarca em uma missão de resgate de sua noiva e se depara com
um horror inexplicável com criaturas sem precedentes. Para uma direção como
essa, sem duvida tem que ser um diretor que entenda bem a questão da
claustrofobia. Um dos diretores que talvez conseguiu executar com uma precisão
cirúrgica foi Neill Marshall em Abismo do Medo. E poucos sabem, mas o que faz a
diferença é que tanto em Dead Space quanto Abismo é trabalhado a questão do
medo e da escuridão. E para o elenco, repetia o trio que se viu em Prometheus
de Riddley Scott, Micheal Fassbender (já trabalhou com Marshall em Centurião),
Noomi Rapace e Charlize Theron.
Remember Me
Aqui se
detêm o exemplo mais curioso da lista. Não é um jogo maravilhoso, isso é um
fato. Carregado de problemas em sua jogabilidade, não foi um jogo que teve boas
vendas e quase levou a produtora do jogo a falência. Porém é daqueles exemplos simples de que esse
tipo de projeto funcionaria melhor na tela e sim, muito. Sua história sobre uma
manipuladora de memórias que perde sua própria memória e luta para entender o
seu próprio passado. Essa ideia seria bem mais funcional ao cinema por que esse
tipo de plot de ficção cientifica é mais imaginativa ao cinema. Como é uma
produção "francesa", sem duvida chamar Luc Besson seria uma boa. Mesmo sendo
produtor, por que pelo menos com pouco dinheiro, se consegue fazer muito. Uma
boa atriz para fazer o papel da Nilin, protagonista do jogo, sem duvida tem que
ser uma atriz forte e com atitude. Uma bem provável e sem duvida seria lindo
ver, é a Tatiana Maslany de Orphan Black por sua atitude forte na tela e a
funcionalidade de fazer papeis fortes.
Zero Escape
– Virtue’s Last Reward
Continuação
de 999, o jogo conta a história de um jovem chamado Sigma que fica preso a um
jogo com mais 8 desconhecidos e é forçado a jogar um jogo mortal no qual
depende muito da confiança dos seus companheiros e que se conseguir alcançar o
numero 9, pode sair do local, mas se chegar a zero, o personagem morre. Poderia
pensar que seria um derivado de Jogos Mortais, mas em realidade é uma novela
gráfica rica que sem duvida surpreende pelos caminhos apresentados e mistérios
que aparecem a cada segundo. Seria muito bom ver um projeto como esse no cinema
com um elenco variado e que talvez de talentos que ainda não foram revelados
tão bem e com surpresas. Um bom diretor para esse tipo de projeto seria Rian Johnson mas não pelo suspense, mas de como consegue desenvolver de uma maneira
eficiente seus personagens.
Dino Crisis
Nos tempos em
que a Capcom era a produtora definitiva de survivor horror, nos tempos áureos
dos primeiros Resident Evil, um outro jogo que também tinha essa questão do
horror claustrofóbico mas com um diferencial: dinossauros ao invés de zumbis. É
uma ideia bem interessante que rendeu dois jogos clássicos e uma terceira parte
literalmente esquecível. Uma série inesquecível ainda além da jogabilidade bem
divertida, a protagonista decidida Regina. Um bom diretor para captar isso, é Joe
Johnston, que ok, mesmo sendo um diretor mais leve, tem como no currículo
Jurassic Park 3. Além disso, lembrando de que seria uma ótima oportunidade para
Jessica Chastain expandir seus talentos de atriz para também ser uma action
girl, e assim como nas palavras dela, necessitamos mais heroínas.
Critica de
Need For Speed em breve.
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